Meus sentimentos por ti viraram pó em minhas veias
sangue em pó com o calor do sol.
A tinta fresca, agora morta, já nem escorre da moldura
pois todo o fogo no instante que você me tocou, virou gelo seco,
como o toque ganancioso de Midas.
Nitrogênio liquido!
e matou toda a paisagem de um sonho emoldurado.
Neste inverno em que moras, fui a Rainha do seu Gelo
habitei cada recanto pra ser você
pra lutar e morrer por você
Amei tudo o que amas e ainda levo comigo escondido sementes de romã em meus bolsos
No caminho que deixo pra trás
Ainda resta pedaços da tela, que guarda a cor de algum sonho louco
e a moldura quebrada que eram as grades da minha prisão.
Caminho descalça sobre meus instintos primários
e qualquer brisa que hoje me toca
me trás mais calor e é como raio de sol a me beijar.
Flor cheirosa e doce, que se abre ao toque de outras mãos. Rejane Villanova.
Quem deterá as Big Techs?
-
Para além das fortunas imensuráveis, a capacidade persuasiva dos
oligopólios digitais advém de seu domínio sobre as rotinas do mundo
sublunar. Raros são o...
Há 4 dias
2 comentários:
Esse é o ultimo poema que te escrevo...rsrse Como diz O Corvo:" Never, more"
Bonito. Acho que entendo o que vc quer dizer. :p
Abraço.
Postar um comentário